terça-feira, 4 de maio de 2010

Oficialização da ignorância???


Lendo a Revista ÉPOCA de 19 de abril de 2010, me deparei com a seguinte matéria na coluna Mente Aberta: "Menas", por favor!

A matéria em questão traz o linguista Ataliba Teixeira de Castilho, autor da Nova Gramática do Português Brasileiro, defendendo o jeito "brasileiro" de se falar. Para resumir as quatro páginas em que a revista trata do tema, Ataliba defende que haverá um tempo em que nossa língua portuguesa se tornará tão brasileira, que formas consideradas erradas, fora da norma culta, serão dadas como corretas; e exemplifica: "ni mim", "tafalano no telefone", e "quem que chegou". "Acho que em 200 anos, teremos uma língua brasileira, totalmente diferente do português europeu e do africano", diz ele. Sobre a obra lançada recentemente, argumenta: "Não estou preocupado com o certo ou o errado. Fiz um retrato da língua como ela é falada no Brasil (...). A revista alerta que "o livro não deve ser usado como uma referência de como falar ou escrever dentro da norma culta".

Então vejamos, faço este post porque fiquei indignada com o que li. Claro que, acima, está apenas um resumo e recomendo que leiam a matéria completa aqui para que tirem suas próprias conclusões. O que me deixou abismada foi ver um educador defendendo esse tipo de coisa. Por mais que ele seja um estudioso sobre o assunto, professor renomado e que tenha objetivos científicos, não consigo enxergar a utilidade de uma publicação como esta em uma revista de grande circulação como a ÉPOCA.

Na verdade, o que não me permito concordar é que, falar utilizando termos que são aparentemente corriqueiros, que fogem às regras mínimas da língua portuguesa, mereça destaque a um linguista. Concordo que não é viável que falemos exatamente o português de Portugal. Mas também, aceitar qualquer variação como regra, excede um pouco o meu limite de tolerância. Podem me chamar de conservadora, mas não posso aceitar a defesa de que um idioma tão maravilhoso como o nosso, passe a ser falado e escrito, de maneira totalmente popular.

Em um país em que o índice de analfabetismo é enorme, entendo que uma obra dessas faz pensar que todos nós devemos nos adaptar a ignorância, e não batalharmos para que todos tenham acesso a uma educação de qualidade. Não é porque a maioria da população fala de maneira errada, é que devemos encarar isso com naturalidade, e pior, chamar de "português brasileiro", seja daqui há 20 ou 200 anos. Para mim, mais útil seria que educadores de tanto renome lançassem obras e criassem idéias para que, grande parte da população ignorante, tivesse acesso a mais educação e mais cultura. Falta sim, muita leitura e principalmente interesse ao brasileiro.

Incentivar uma população (que considera música algo como "Rebolation", idolatra as mulheres frutas e o funk, e lê no máximo o álbum de figurinhas da Copa) a falar de maneira não culta, só fará crescer a ignorância, que já é tamanha no Brasil.

Deixar com que nosso idioma seja falado com termos populares e que estes sejam considerados corretos, só reforça a pobreza cultural do brasileiro... estão querendo emburrecer (ainda mais) a nossa língua portuguesa. E uma aceitação disso, seria a oficialização da ignorância!!!
Ariane Aleixo

Além do que se vê...

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44 Opiniões:

Thiago Barros disse...

Olá! Parabéns pelo blog. Gostei muito do que vc escreveu. De certa forma, já existe um português diferente para cada região. No Norte e Nordeste, por exemplo, algumas palavras ou frases já são "corretas". Enfim, esse fenômeno está acontecendo naturalmente. Infelizmente!
http://grandesselecoes.blogspot.com

indivídua disse...

oi. este é um debate bastante interessante... acredito que devemos pensar também na questão do preconceito linguistico, nos ambientes e suas linguagens (na internet, é muito mais prático o vc do que o você), e na questão do que seria uma cultura "maior" e uma cultura "menor"... não podemos reduzir tudo a uma simples questão de ignorância... mas vale o debate...

Daniel Silva disse...

um absurdo. daqui a pouco menas, estralado e outras coisas que o pessoal fala vai estar no dicionário. parabéns pelo post.

Anônimo disse...

hm' post bem interessante, independente da variedade do 'portugues' no brasil, a tendencia é só qe essa mutação aumente constantemente ;s maybe.

gAng disse...

eles só podem tar de brincadeira...

realmente o brasil se nivela por baixo ¬¬

PCN disse...

Não me interesso por esse tipo de discussão acalorada. CLARO QUE EM BREVE 200 ANOS O PORTUGUÊS SERÁ DIFERENTE DO VISTO HOJE!

Mas isso não significa ignorância, significa mudança. Oras, desde os primórdios da lingua funciona assim, pra que stress agora?

Algumas expressões servem como "inconsciente coletivo" e vão ser inseridos na lingua brasileira, isso é fato! E isso não é ignorância, pois muitas palavras que temos hoje são modificações de termos do passado... Ou será que somos ignorantes também?

http://papeisriscados.blogspot.com/
o/

Daniel Lima disse...

Concordo com vc e acredito que não seja conservadorismo e sim ética.
As pessoas estão tratratando a lingua portuguêsa como uma coisa qualquer e isso é um absurdo.
Parabéns pelo blog e t+

www.comdestaque.blogspot.com
www.sarau2eteres.blogspot.com

Autores disse...

Há duas vertentes quando se fala em lingua portuguesa, a dos Linguistas ea dos gramáticos.Os gramáticos dizem que há o certo, a norma culta, e o errado, ponto. Os liguistas dizem que não há certo e errado desde que haja comunicação já que a liguagem é para isso, logo todos entendem quando alguem fala "nois vai pra praia", não está na norma culta, mas todos compreendem, isso é fato.
Concordo que muitas coisas vão mudando e sendo incorporadas, mas daí a que tudo fique tão, digamos despojado em demasia, seria meio exagero no meu modo de ver afinal quem escreve e publica trabalhos não o faz sem o mínimo de rigor e formalidade. Acho que essa linguagem digamos paralela será usada sim, mas nõa como sendo o certo, nem duzentos nem em mil anos.

Rodrigo

Visita meu blog:http://sarau2eteres.blogspot.com/

Tétis Burlamaqui disse...

Como falaram aí, nossa lingua está sempre se modificando. Mas daí pra descambar de vez p/ oficialização de muitos termos "errados", faz parecer que a gramática não deve ser ensinada ou que não devemos levá-la tanto a sério. Ainda assim não tenho uma opinião certa sobre o assunto. Mas realmente o primordial é nos fazer entender. Abs

Tahiana Andrade disse...

Concordo com você quando diz que incentivar a população brasileira a falar dessa forma só irá ajudar a aumentar a ignorânica de nosso país que, na realidade, possui um ignorante como presidente e 'exemplo'. Inclusive, no meu blog, o Idiotizando, fiz um post com um assunto semelhante, sobre erros da língua portuguesa!
Claro que, no caso que você sitou, há uma questão cultural a ser considerada e, no Brasil, diante de tantos vícios de linguagem regionais é difícil dizer se quem fala certo é o carioca, o gaúcho ou o baiano.
Se ele, fala que o nosso português irá se abrasileirar a ponto de tornar-se discrepante do português de outros países, ele se esqueceu então do novo acordo ortográfico que propõe justamente o contrário.

Você está certíssima. Devemos dizer não a essa oficialização da ignorância!

Beijos idiotizados para você!

Anônimo disse...

Olá, quero parabenizar pelo sucesso total do blog.. meus parabéns.
Além disso, quero dizer que o texto é muito bom.. revela o motivo de tanto sucesso..
http://analisefc.blogspot.com/

gAng disse...

uma coisa é reformar a língua, mas querer destruí-la é demais

Unknown disse...

MUito bom o seu blog... gostei.. parabéns... passo outra vez p terminar de ler seus post's, vale a pena!

Unknown disse...

É, mudar é a coisa, arruinar é outra, e isso é ética? aonde?
Est nos

http://pizaviee.blogspot.com

Yoshi disse...

Concordo um pouco contigo, mas também discordo em certas partes, acredito que, daqui a 200 anos nossa língua estará de certo um tanto quanto diferente, afinal, o mundo é assim, por exemplo, a menos de 100 anos atrás falávamos totalmente de acordo com o que hoje em dia é chamado de 'norma culta', hoje em dia pode parecer arcaico e/ou acadêmico, mas, naquele tempo era normal, de todo modo, acho que ele exagerou na sua 'previsão'

♥♥NaNnA BeZeRrA♥♥ disse...

Achei seu texto formidável!
Acho que a base da cultura de um país começa com seu idioma. Banalizar seria relegar a educação formalizada à segundo plano.
Também entendo que a dificuldade de alguns termos não facilita em nada o ensinamento, principalmente nas escolas públicas. Vejo alunos de terceiro ano, às vesperar de prestar vestibular, falando cada coisa!!! que chega a doer os ouvidos. Só que não podemos esquecer tb, que a internet não ajudou em nada. eles estão cada vez mais abreviando frases.
É preciso sim mais empenho por parte de educadores para que se faça uso do portugues correto!
É uma luta de todos nós.
beijão.
Parabéns pelo post!
Vou te seguir!

Raquel Lima disse...

Nossa blog perfect!!
'bjus

Vanda Ferreira disse...

Concordo em tudo o que disse no seu texto. Acho um absurdo um professor de nome como o Ataliba Teixeira de Castilho afirmar que daqui a uns tempos a nossa bela língua portuguesa se torne em algo tão qualquer.

Para início de conversa, ele deveria ser um dos defensores da língua portuguesa e não um dos que pregam que o bom mesmo é entender o que a pessoa quer dizer, mesmo que ela esteja falando totalmente errado, ou pior, escrevendo errado.

Enfim, gostei muito da sua opinião sobre a matéria que saiu na revista Época.

Sucesso e estou te seguindo.

Vanda Ferreira: http://vanda-ferreira.blogspot.com/

Jeferson Cardoso disse...

Gutt e Ariane, estou aqui em uma visita relâmpago, vim lhe convidar a ler o novo capítulo de “O Diário de Bronson (A Continuação de O Chamado)” e deixar o seu comentário.
Retornarei com melhores modos. Tenha uma boa semana.
Abraço do Jefhcardoso! http://jefhcardoso.blogspot.com

Anônimo disse...

Eu ja cansei de argumentar sobre esse assunto. O brasil definitivamente ja nao fala portugues, pode ser qualquer coisa menos portugues

Unknown disse...

O Brasil nunca falou portugues, o modismo toma conta, cada um fala uma giria que muitas vezes ninguem entende. Mas tambem, porque ser uma lingua tao dificil de se apreender? nem o latim é assim. Tem que ter duas mudanças, ela no geral e na cabeça das pessoas tambem.

disse...

Olá!
Realmente, cada vez mais estamos nos adaptando ao linguajar popular. Não sou de opinião tão extremada quanto a sua, pois penso que algumas palavras são naturalmente incorporadas ao nosso vocabulário. Em alguns casos, é até "saudável" que a língua se modifique, já que nenhum idioma é estável (exceto as linguas mortas). Isso cria uma identidade própria, diferenciando-nos dos portugueses. Como a palavra "você", que antigamente era "vossa mercê", foi sendo modificada ao longo dos anos, até ser incorporada totalmente. Acho que a questão não é acostumar-se ao linguajar chulo, mas incorporar o que realmente importa!

Lucas disse...

Ridiculo issso.Será daqui a pouco vão querer ensinar a "linguá popular" na escola ?

Ítalo Richard disse...

Ótimo debate, bons argumentos você usou, só que não concordo em absoluto com você. Acho que a linguagem popular é legítima e faz parte da cultura nacional, pode não ser a correta, mas é uma característica regional. Eu mesmo me pego falando errado, e eu sei que não é a forma correta, no entanto o regionalismo está muito enraizado em mim que sou do interir da Bahia. Não que eu use tal linguagem em todo momento, mas de vez enquando escapa, principalmente nas minhas relações informais.

Agora concordo que tal linguagem não deva ser oficializada como correta porque os brasileiros se acomodarão e a linguagem formal perderá seu valor.

Enfim, ótimo post. "Andar com fé eu vou que a fé não costuma 'faiá' "

abraço

www.todososouvidos.blogspot.com

Unknown disse...

Eu discordo e muito no que diz respeito a nossa lingua se afastar tanto do português europeu e africano. Acho, sim, que com o passar das décadas iremos incorporar alguns vicios de linguagens e talvez algumas palavras erradas do vocabulário atual, mas ao ponto de especializar totalmente nossa lingua, duvido muito.

Mas é sempre bom discutir esses temas polêmicos na comunidade intelectual.

http://diarioklc.blogspot.com/

L.A disse...

muito bom seu texto, adorei.
parabens :)

Abraão Állysson disse...

parabens pelo blgo e muito massa!!!



www.exsdowns.net/
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=101366212
assine também o FEED do blog;

Gabriel Pozzi disse...

Opa!
Primeira vez que entro nesse blog e vejo um texto da Ariane :))
Legal, gostei também do seu modo de escrever, diferente do Guttwein, mas na mesma levada polêmica, vamos assim dizer...

Estou em algo intermediário entre sua opinião e a opinião do linguista. Talvez pq eu seja uma pessoa com tendências a encontrar um equilíbrio, mas isso não importa. Minha opinião de fato é que eu vejo a língua portuguesa como algo dinâmico e que DEVE mudar sim, se adaptando aos tempos atuais, mas de alguma forma também torço o nariz para a ideia de tornar regra o modo ignorante de se tratar nossa língua.

Espero não ter sido contraditório, mas em resumo, não gosto da ideia de ver uma língua estática que se envelhece, da mesma forma que não gosto da tal oficialização da ignorância.

http://songsweetsong.blogspot.com/

Jeh Pagliai disse...

Realmente, não gosto nada desses mudanças; por um lado, ajuda a unificar a lingua portuguesa por outro, tira a identidade de nosso povo... É uma faca de dois "gumes" rs

Beijinhos

---
www.jehjeh.com

João Jesus Fonseca dos Santos disse...

Ariane...conheci o teu blog pelo orkut e gostei do conteúdo do mesmo, além da tua forma de escrever. Acredito que a discussão a respeito dessa questão da linguagem é bastante válida e concordo em parte com o que dissestes. No meu entender, não existe falar errado, a não ser que o sujeito não se faça ser entendido pelo que diz; já a escrita exige maior formalidade e adequação às regras da língua portuguesa.
Concordo quando dizes que o país necessita de maior acesso à educação, mas julgo que devemos entender que as línguas estão em transformação e que representam o povo que as utiliza na época em que são utilizadas. Desconsiderar esse fato e pré-julgar o indivíduo apenas pela forma como este se comunica, abrindo espaço para mais uma -dentre tantas formas vigentes- forma de preconceito em nosso país.

Barney Gumble disse...

E aí..retornando a visita.. e dando pitaco..Eu já tinha lido essa matéria e para começar, detesto regras de português e acho um saco a tonelada de regras do nosso idioma. MAS se existem regras, temos que seguir. Uma coisa e adaptar as regras de acordo com o uso de novos vocábulos de forma estabelecida e continuada, outra é a idéia de tornar correta as asneirices escritas e faladas por desconhecimento da forma correta. Acho que o que o fulano defende é realmente o estabelecimento do cada um por sí e seja o que Deus quiser. Concordo plenamente com teu penúltimo parágrafo. Abs.

Daniel Senos disse...

Aceitar variações (incluindo as vindas de pessoas semi-analfabetas) como válidas para a renovação da nossa língua é adotar uma postura conformista em relação à situação lastimável da educação no país. Ótimo post, esse debate é muito interessante mesmo.

Arathane disse...

nossa, muito bacana o blog de vocês ... bem visitado e com textos bem legais ... interessantes ... Agradeço pela visita e se quiserem voltem sempre !!! beijos

Gi Flaviany disse...

eu adorei o que você escreveu.

Paz!!!Luara no Reino!!! disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Paz!!!Luara no Reino!!! disse...

ô Ariane!eu discordo de você em muitos aspectos.Acho que a ignorância não se reflete no simples emprego do português correto ou não.Conheço muita gente (inclusive eu)que usa o português bem,alto grau de escolaridade,e são ignorantes!(e quem não é)
Penso que na linguagem do dia a dia,o importante é se fazer entender.Tudo uma questão de hábito,com quem se convive,etc...Não tem necessáriamente haver com senso crítico e nível de cultura.Acho que o artigo se referia a independencia da língua,determinada pelo uso.E que o idioma ou dialeto retrata as transformações da humanidade,ou de um povo.
De qualquer maneira achei muito legal a proposta do teu blog!
Fui!
www.prosperarteonline.blogspot.com

Eduarda Duarte disse...

Primeiramente, gostaria de dizer sim que seu blog está otimo. Desing lindo e o principal de um blog: CONTEÚDO.
Sou professora e estou cursando Pedagogia e concordo plenamente com a sua opinião.
Tenho muitos alunos que por viverem em um ambiente pobre e desprovido de conteúdo falam de maneira extremamente errada.
A minha função é sim não desprezar o que o aluno traz de casa, mas vai além disso. Preciso mostrar uma realidade que ele não conhece.
Parabéns.

Se quiser me visitar, será muito bem recebida.
abraços.
http://fragmentosdaduda.blogspot.com/

Vanda Ferreira disse...

Já comentei esse texto, mas só para dizer: Adoro seu blog!

Virei sua seguidora!

Beijos e obrigada pelo comentário no meu blog!

Vanda Ferreira: http://vanda-ferreira.blogspot.com/

Bruno disse...

Não tenhamos dúvidas quanto as diferenças na escrita e nas falas daqui uns 50 anos, quanto mais 200. Afinal, nunca falamos como hoje, os tempos mudam e as letras também. E vejo duas diferenças: para se comunicar, basta passar a idéia, não importam as regras. Para escrever existem as regras gramaticais. Tudo vai passar...

Wander Veroni Maia disse...

Oi Ariane!

Eu já discordo de vc. Esta é obra é um trabalho científico baseado numa hipótese que a língua é mutante e os falantes é a que mantém viva. Não se trata de um incetivo para escrever de forma incorreta, mas de mostrar que o nosso idioma pode (e está mudando) no decorrer do tempo.

Abraço,

http://cafecomnoticias.blogspot.com

Tati disse...

É aquela veha história: ao invés de educar, você vai lá e muda as regras [a favor da ignorância].

Vivemos num país de Chico Buarque, de Arnaldo Antunes, que desconstroi a gramática a favor dela. Que nos permite a polissemia. Mas também vivemos num país que para combater a má qualidade [?!] do estudo fundamental, proíbe seus professos de repetir seus alunos.

Absurdo é eufemismo neste caso! [pelo menos pra mim!]

Anônimo disse...

Devemos dizer não a oficialização da ignorância!²

Visite meu Blog se puder >
http://clasama.wordpress.com

Unknown disse...

rídiculo, simplesmente rídiculo. É a única palavra que reflete este comentário.
Até parece que o seu texto "crítico" está bem escrito. Talvez a senhora também poderia ter umas aulinhas do bom e velho Português.
Uma visão conservadora e superficial sobre o tema exposto na matéria da revista (independente do ponto de vista).
bem, ... ridículo e ponto.

Gutt e Ariane disse...

Para a pessoa sem perfil "lu_camargo":
Em primeiro lugar, está bem claro no terceiro parágrafo do texto que me refiro a um resumo da matéria. Em segundo, cada um tem a liberdade de pensar o que quiser sobre o assunto, mas é preciso saber argumentar sobre o tema. Em terceiro, apenas mostre-me onde estão os "inúmeros" erros de português que a senhora encontrou no meu texto, pois não encontrei nenhum. Aliás, se você achar melhor, pode marcar umas aulinhas de português comigo, pois está precisando urgentemente. O que se pode dizer de uma pessoa que não sabe nem escrever sua própria opinião??? A palavra "ridículo" se escreve assim, e não com o acento agudo na primeira sílaba como você enfatizou no comentário por duas vezes (rídiculo).
Só quero deixar bem claro que um blog é um espaço livre, e a área de comentários está aqui para que todos possam expressar sua opinião livremente. Mas não vou tolerar ofensas, muito menos comentários que venham sem o mínimo de argumentação para tal. E só estou escrevendo aqui porque a senhora "lu_camargo" não possui perfil ativo para que eu a identifique. Adoraria saber se ela possui um blog onde expressa com tanta "argumentação" suas opiniões. Adoraria ler alguns textos de sua autoria e saber se seu cérebro possui tanto conteúdo!

Sem mais,
Ariane Aleixo