Ariane Aleixo
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
E agora eu sou toda confusão...
quinta-feira, 30 de junho de 2011
E no fim, sempre é...
Todos nós passamos por fases difíceis. No trabalho, com a família, em relacionamentos. De repente, tudo dá errado. E nos perguntamos o motivo... e nada de respostas.
Tentamos desesperadamente resolver, buscamos saídas, erramos tentando acertar. Mtas vezes até envolvemos outras pessoas, achando que será bom, será certo e no fim não é. E assim é a vida... No fim, eu só estava tentando VIVER. Assim como todos vcs fazem, acertam, erram.
Hoje, a vida novamente me coloca no caminho. Ainda não sei o que será, mas espero que seja cheio de felicidade. Minhas expectativas são as melhores. E os dias, seguintes uns dos outros, me mostram o brilho das minhas escolhas.
Nem tudo está como planejei. Sonhei tudo e a vida me acordou diversas vezes com a realidade. Só foi bom pq aprendi que não tem jeito, é um dia de cada vez mesmo. Meus cálculos de virginiana foram todos derrubados e no final o resultado foi "X", a letra mais abrangente da matemática. Ou seja, o resultado não foi.
E o que ainda me aflige, é a inquietude dessa incerteza. Uma virginiana nunca se conforma com o que não é ainda. Ela quer que seja já.
Mas, mesmo assim, olho pra um ponto específico da minha vida hoje e vejo meu futuro, feliz, realizado. Olho e vejo tudo acontecendo, como planejamos tanto. Ninguém, nem mesmo nós, disse que seria fácil. Mas disso veio a força e a esperança, e eu continuo acreditando.
Hoje li uma frase que diz muito sobre esse momento:
"Tudo que realmente queremos, sempre está fora do nosso alcance, só para nos fazer acreditar que tudo na vida é possível. E no fim, sempre é."
E com isso deixo essa mensagem... que no fim, sempre é. Não importa como será, mais será. E será bom, será válido de alguma forma. Só peço a Deus que me dê a paciência necessária para esperar... enquanto isso, eu confio na certeza de que os planos Dele são imensamente maiores que os meus...
domingo, 12 de dezembro de 2010
Taxi Driver
Guttwein, T.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Outro Alguém...
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domingo, 21 de novembro de 2010
Podia ser você...
Sentado, olhando através da janela do coletivo, acabou se distraindo e não deu muita importância a questão do horário. Já passava das 23:45hs e ainda assim havia trânsito. As idéias fluíam em sua mente como folhas de árvores caindo num dia de outono; Um turbilhão de idéias... Problemas familiares, empréstimos com amigos, boleto da faculdade, relação difícil com a namorada, desilusão... A lista era grande, difícil até para priorizar.
Olhava para fora enquanto tentava se concentrar, procurando afinal a porta de saída para alguns de seus problemas, porém a música advinda de um celular estava o incomodando. “Papanamericano”. Olhou direta e fixamente para o rapaz que portava o celular, a fim de censurá-lo, mas pouco adiantou. Da mesma forma que ele, o rapaz estava compenetrado em seus pensamentos, um olhar vazio para o nada... E simplesmente nem se dava conta do incômodo que causava aos demais dentro do coletivo com a música alta. Ou simplesmente não ligava...
Uma vez já não mais fiel aos seus pensamentos, passou a olhar atentamente as pessoas que estavam ao seu redor. Inúmeras feições de cansaço, misturadas a expressões de preocupação. As pessoas podem não se comunicar diretamente, mas uma vez distraídas, perdidas nas suas idéias, o rosto as entrega. E percebeu então, que não era só ele que devia estar passando por momentos difíceis.
Diante desse panorama, imaginou então que aquela bendita sensação de levantar diariamente com dois pés esquerdos não pertencia somente a ele.
Ansiou então, poder agir como no filme “Efeito Borboleta”... Voltar ao passado e mudar alguns pequenos detalhes, que obviamente iriam alterar seu presente. Mas olhou para baixo e deu um riso discreto e meio amargurado. Agora, censurando internamente a si por permitir-se pensar assim. Seria a mesma coisa que sair de casa desejando encontrar uma maleta recheada de dólares. Essa era a solução para tudo? Viver de ilusões? Sabia que não... Mas ainda assim, como lidar com tantas coisas ao mesmo tempo?
“Welcome to the Jungle” balbuciou para si... Hora de descer por falar nisso. Desejou boa noite para um desconhecido que estava próximo a porta traseira do coletivo no momento em que descia e foi-se embora. Havia ainda de caminhar um bom pedaço até chegar em casa. Mais alguns minutos para meditar sobre as benditas soluções dos seus inúmeros problemas... Achar a tal maleta com dólares não seria tão ruim assim pensou novamente... (rsrs!)
Guttwein, T.
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